PARA 90% DOS PAULISTANOS AS CALÇADAS NÃO SÃO ACESSÍVEIS.
#Pesquisa aponta que garantir a acessibilidade das calçadas, semáforos, paradas, pontos e terminais de ônibus segue como a principal medida para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência em São Paulo.
Nove em cada 10 paulistanos avaliam que as ruas e calçadas da cidade não são acessíveis para pessoas com deficiência em São Paulo. Os dados foram apontados em pesquisa divulgada ontem pela Rede Nossa São Paulo e Ibope Inteligência.
Em contrapartida, as igrejas e estações de metrô apareceram com as melhores avaliações, 42% e 39% respectivamente.
A pesquisa aponta que garantir a acessibilidade das calçadas, semáforos, paradas, pontos e terminais de ônibus segue como a principal medida para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência em São Paulo.
A pesquisa, chamada de "Viver em São Paulo: Pessoas com Deficiência", faz parte da série, iniciada em 2018. Foram entrevistadas 800 pessoas de todas as regiões da cidade entre os dias 3 e 19 de agosto e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Convivência: Outro dado que o levantamento revela é de que dois em cada 10 pessoas entrevistadas têm convivência com pessoas com deficiência – 7% com alguém do domicílio e 9% alguém do convívio. Além disso, 6% têm alguma deficiência.
A Prefeitura afirmou "que por meio do Plano Emergencial de Calçadas (PEC) serão investidos R$ 400 milhões, resultando em 1,5 milhão de m² de calçadas requalificadas até o fim de 2020. Em toda a cidade, há cerca de 34 mil quilômetros de calçadas e cerca de 17% são de responsabilidade da Prefeitura de São Paulo".
Nove em cada 10 paulistanos avaliam que as ruas e calçadas da cidade não são acessíveis para pessoas com deficiência em São Paulo. Os dados foram apontados em pesquisa divulgada ontem pela Rede Nossa São Paulo e Ibope Inteligência.
Em contrapartida, as igrejas e estações de metrô apareceram com as melhores avaliações, 42% e 39% respectivamente.
A pesquisa aponta que garantir a acessibilidade das calçadas, semáforos, paradas, pontos e terminais de ônibus segue como a principal medida para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência em São Paulo.
A pesquisa, chamada de "Viver em São Paulo: Pessoas com Deficiência", faz parte da série, iniciada em 2018. Foram entrevistadas 800 pessoas de todas as regiões da cidade entre os dias 3 e 19 de agosto e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Convivência: Outro dado que o levantamento revela é de que dois em cada 10 pessoas entrevistadas têm convivência com pessoas com deficiência – 7% com alguém do domicílio e 9% alguém do convívio. Além disso, 6% têm alguma deficiência.
A Prefeitura afirmou "que por meio do Plano Emergencial de Calçadas (PEC) serão investidos R$ 400 milhões, resultando em 1,5 milhão de m² de calçadas requalificadas até o fim de 2020. Em toda a cidade, há cerca de 34 mil quilômetros de calçadas e cerca de 17% são de responsabilidade da Prefeitura de São Paulo".
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| 90% dos paulistanos acham que calçadas não tem acessibilidade |
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