BANCOS SE REÚNEM PARA ARTICULAREM PARCERIA NO INTUITO DE RECONSTRUIR MUSEU NACIONAL.
#Temer anuncia que articulou, junto a um grupo de entidades financeiras, empresas públicas e privadas, a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do Museu Nacional no Rio de Janeiro.
Em nota oficial divulgada no fim da manhã desta segunda-feira (3), o presidente Michel Temer anuncia que articulou, junto a um grupo de entidades financeiras, empresas públicas e privadas, a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do Museu Nacional no Rio de Janeiro. O museu que completaria 200 anos em 2018, foi destruído por um incêndio na noite de domingo (2).
Fazem parte da parceria Febraban, o Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Vale e Petrobras, mas "outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto", diz a nota.
"Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa", encerra o texto.
A nota, porém, não aventa sobre formas de restaurar o acervo destruído pelas chamas.
Em nota oficial divulgada no fim da manhã desta segunda-feira (3), o presidente Michel Temer anuncia que articulou, junto a um grupo de entidades financeiras, empresas públicas e privadas, a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do Museu Nacional no Rio de Janeiro. O museu que completaria 200 anos em 2018, foi destruído por um incêndio na noite de domingo (2).
Fazem parte da parceria Febraban, o Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Vale e Petrobras, mas "outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto", diz a nota.
"Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa", encerra o texto.
A nota, porém, não aventa sobre formas de restaurar o acervo destruído pelas chamas.
Bancos do país estudam forma de reconstruir o Museu Nacional no Rio |
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