90% DOS TAXISTAS DE PORTO ALEGRE NÃO APRESENTARAM TESTE TOXICOLÓGICO OBRIGATÓRIO.
#EPTC estipulou uma data para que todos os motoristas entregassem o laudo. Esse prazo venceu ainda no dia 21 de dezembro do ano passado, porém, a prefeitura segue recebendo os exames dos taxistas que querem continuar circulando pela cidade.
Oitenta e nove porcento dos 7.565 taxistas cadastrados em Porto Alegre já apresentaram o exame toxicológico desde outubro de 2018, quando entrou em vigor a Lei Geral dos Táxis. Obrigatório com a nova legislação, os motoristas precisam da avaliação para solicitar ou pedir a renovação da Identidade do Condutor de Transporte Público (ICTP). O conhecido “carteirão” é necessário para que os profissionais exerçam a função na Capital.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) estipulou uma data para que todos os motoristas entregassem o laudo. Esse prazo venceu ainda no dia 21 de dezembro do ano passado, porém, a prefeitura segue recebendo os exames dos taxistas que querem continuar circulando pela cidade e, para isso, precisam renovar o carteirão a cada 12 meses
– A parcela dos taxistas que já entregou o exame é de 89%, porém, eu diria que esse número é de 98%, visto que alguns taxistas sabem que não vão passar no exame toxicológico e aí nem vão fazer. Com isso, vamos limpando do sistema esse tipo de motorista – explica o diretor de operações da EPTC, Fábio Berwanger.
Operações seguem sendo realizadas na Capital para fiscalizar os taxistas que continuam trabalhando mesmo sem ter apresentado exame toxicológico. Os profissionais que não entregarem o laudo são considerados irregulares. No início de janeiro deste ano, as blitzes resultaram em apreensões de nove veículos em duas semanas e os motoristas foram multados em R$ 200,73.
Táxis brancos: A Lei Geral dos Táxis também provocou mudanças nas cores dos veículos. Agora, o tradicional vermelho-ibérico faz parte da categoria executiva, em que só são permitidos uma classe específica de veículos: sedans médios e grandes e utilitários esportivos (SUV), com quatro portas, ar-condicionado e até três anos de uso, no máximo.
Para os outros veículos, da chamada categoria comum, os táxis devem ser brancos com faixas vermelhas nas laterais. Até o momento, 169 veículos já foram adaptados para a cor branca e para a nova identidade visual. Outros 207 táxis que atendem o aeroporto Salgado Filho continuam sendo brancos com faixas laterais azuis.
Os veículos que ingressarem na frota já terão de seguir a nova regulamentação de cores. Já os que estão na frota de táxis hoje têm 24 meses para realizar as alterações.
Oitenta e nove porcento dos 7.565 taxistas cadastrados em Porto Alegre já apresentaram o exame toxicológico desde outubro de 2018, quando entrou em vigor a Lei Geral dos Táxis. Obrigatório com a nova legislação, os motoristas precisam da avaliação para solicitar ou pedir a renovação da Identidade do Condutor de Transporte Público (ICTP). O conhecido “carteirão” é necessário para que os profissionais exerçam a função na Capital.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) estipulou uma data para que todos os motoristas entregassem o laudo. Esse prazo venceu ainda no dia 21 de dezembro do ano passado, porém, a prefeitura segue recebendo os exames dos taxistas que querem continuar circulando pela cidade e, para isso, precisam renovar o carteirão a cada 12 meses
– A parcela dos taxistas que já entregou o exame é de 89%, porém, eu diria que esse número é de 98%, visto que alguns taxistas sabem que não vão passar no exame toxicológico e aí nem vão fazer. Com isso, vamos limpando do sistema esse tipo de motorista – explica o diretor de operações da EPTC, Fábio Berwanger.
Operações seguem sendo realizadas na Capital para fiscalizar os taxistas que continuam trabalhando mesmo sem ter apresentado exame toxicológico. Os profissionais que não entregarem o laudo são considerados irregulares. No início de janeiro deste ano, as blitzes resultaram em apreensões de nove veículos em duas semanas e os motoristas foram multados em R$ 200,73.
Táxis brancos: A Lei Geral dos Táxis também provocou mudanças nas cores dos veículos. Agora, o tradicional vermelho-ibérico faz parte da categoria executiva, em que só são permitidos uma classe específica de veículos: sedans médios e grandes e utilitários esportivos (SUV), com quatro portas, ar-condicionado e até três anos de uso, no máximo.
Para os outros veículos, da chamada categoria comum, os táxis devem ser brancos com faixas vermelhas nas laterais. Até o momento, 169 veículos já foram adaptados para a cor branca e para a nova identidade visual. Outros 207 táxis que atendem o aeroporto Salgado Filho continuam sendo brancos com faixas laterais azuis.
Os veículos que ingressarem na frota já terão de seguir a nova regulamentação de cores. Já os que estão na frota de táxis hoje têm 24 meses para realizar as alterações.
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| Taxistas de Porto Alegre não apresentam teste toxicológico obrigatório |
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