LEVANTAMENTO MOSTRA QUE SÃO PAULO TEM 1.650 OBRAS DO GOVERNO PARALISADAS.
#Obras paralisadas ou atrasadas, 42% utilizam recursos da União. Um percentual de 31,6% dos investimentos tem como principal fonte de recursos o Estado, enquanto 22% dos empreendimentos são realizados com recursos dos próprios municípios.
Um levantamento do Tribunal de Contas do Estado mostra que o Estado tem mais de 1.650 obras paralisadas ou atrasadas. Os números apontam ainda que o montante envolvido, entre obras nos municípios e do Estado, ultrapassa R$ 49 bilhões.
O relatório aponta 1.360 obras nos municípios paulistas com valor médio de R$ 2,6 milhões. Entre os principais empreendimentos estão a realização de canalização de córregos, urbanização de assentamentos precários e construção do Hospital de Urgência, todas localizadas em São Bernardo do Campo, serviços de infraestrutura em Osasco e construção de Estação de Tratamento de Esgoto em Bauru.
Do total de obras paralisadas ou atrasadas, 42% utilizam recursos da União. Um percentual de 31,6% dos investimentos tem como principal fonte de recursos o Estado, enquanto 22% dos empreendimentos são realizados com recursos dos próprios municípios.
O Governo do Estado afirma, por meio de nota, que nenhuma das obras citadas no relatório foi iniciada ou paralisada na atual gestão. "Os problemas apontados são anteriores à atual gestão, que herdou em janeiro de 2019 ao menos 175 obras paralisadas em todo o Estado, fato identificado durante a transição e que foi amplamente divulgado", afirma.
Um levantamento do Tribunal de Contas do Estado mostra que o Estado tem mais de 1.650 obras paralisadas ou atrasadas. Os números apontam ainda que o montante envolvido, entre obras nos municípios e do Estado, ultrapassa R$ 49 bilhões.
O relatório aponta 1.360 obras nos municípios paulistas com valor médio de R$ 2,6 milhões. Entre os principais empreendimentos estão a realização de canalização de córregos, urbanização de assentamentos precários e construção do Hospital de Urgência, todas localizadas em São Bernardo do Campo, serviços de infraestrutura em Osasco e construção de Estação de Tratamento de Esgoto em Bauru.
Do total de obras paralisadas ou atrasadas, 42% utilizam recursos da União. Um percentual de 31,6% dos investimentos tem como principal fonte de recursos o Estado, enquanto 22% dos empreendimentos são realizados com recursos dos próprios municípios.
O Governo do Estado afirma, por meio de nota, que nenhuma das obras citadas no relatório foi iniciada ou paralisada na atual gestão. "Os problemas apontados são anteriores à atual gestão, que herdou em janeiro de 2019 ao menos 175 obras paralisadas em todo o Estado, fato identificado durante a transição e que foi amplamente divulgado", afirma.
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| Levantamento mostra que SP tem 1.60 obras paralisadas |
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