PREFEITO DE MANAUS DIZ QUE CAPITAL NÃO TEM CONDIÇÕES DE ABRIR COMÉRCIO GRADUAL E CRÍTICA POSIÇÃO DE BOLSONARO.
#Prefeito explicou que como nenhuma cidade do interior tem UTI, as pessoas se deslocam até Manaus para tentar conseguir um leito na capital.
"Estamos inventado soluções porque as mortes que eram de 20 a 30 por dia em Manaus, de repente viraram 66, depois 88, 106, 135...e cada vez temos mais mortes em casa. Ou seja, pessoas que não conseguiram ser tratadas pelo sistema que deveria estar disponível para elas", desabafou.
Virgílio Neto afirmou que a cidade precisa de pessoal especializado, equipamentos de proteção individual, medicamentos e tomógrafos.
O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, fez um novo desabafo sobre a situação da capital do Amazonas diante da crise no novo coronavírus nesta quinta-feira (23/4). Durante a audiência pública realizada pela comissão externa do coronavírus da Câmara dos Deputados, o prefeito disse que apesar do esforço feito para manter a população em casa, as "aparições" do presidente da República, Jair Bolsonaro, têm desmobilizado a população.
"Fazemos um esforço danado para conservar as pessoas em casa. Essas aparições do presidente da República, dizendo que não há perigo e que é para ir para rua, desmobilizam. Então, eu não consigo aqui a mobilização necessária que a Inglaterra e a Alemanha conseguiram", afirmou durante o discurso inicial.
Virgílio Neto afirmou que não existe a possibilidade de Manaus retomar completamente as atividades econômicas."Mais pessoas vão adoecer e procurar hospitais que já estão lotados", justificou.
O prefeito explicou que como nenhuma cidade do interior tem UTI, as pessoas se deslocam até Manaus para tentar conseguir um leito na capital.
"Estamos inventado soluções porque as mortes que eram de 20 a 30 por dia em Manaus, de repente viraram 66, depois 88, 106, 135...e cada vez temos mais mortes em casa. Ou seja, pessoas que não conseguiram ser tratadas pelo sistema que deveria estar disponível para elas", desabafou.
Virgílio Neto afirmou que a cidade precisa de pessoal especializado, equipamentos de proteção individual, medicamentos e tomógrafos.
"Fazemos um esforço danado para conservar as pessoas em casa. Essas aparições do presidente da República, dizendo que não há perigo e que é para ir para rua, desmobilizam. Então, eu não consigo aqui a mobilização necessária que a Inglaterra e a Alemanha conseguiram", afirmou durante o discurso inicial.
Virgílio Neto afirmou que não existe a possibilidade de Manaus retomar completamente as atividades econômicas."Mais pessoas vão adoecer e procurar hospitais que já estão lotados", justificou.
O prefeito explicou que como nenhuma cidade do interior tem UTI, as pessoas se deslocam até Manaus para tentar conseguir um leito na capital.
"Estamos inventado soluções porque as mortes que eram de 20 a 30 por dia em Manaus, de repente viraram 66, depois 88, 106, 135...e cada vez temos mais mortes em casa. Ou seja, pessoas que não conseguiram ser tratadas pelo sistema que deveria estar disponível para elas", desabafou.
Virgílio Neto afirmou que a cidade precisa de pessoal especializado, equipamentos de proteção individual, medicamentos e tomógrafos.
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