CRESCE O NÚMERO DE JORNALISTAS MORTOS SEGUNDO 'FIJ'.
#2.297 morreram nos últimos 25 anos.
Um relatório divulgado nessa Quarta-Feira 03, pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), mostra que ouve um aumento no número de jornalistas mortos nos últimos 25 anos. De acordo com os dados, foram 2.297 profissionais mortos, nos quais 112 em 2015.
O relatório aponta que o registro de mortes não desce dos três dígitos desde 2010. Os dados mostram que os crimes acontecem em todo o planeta, e não apenas em áreas de conflito. Uma pesquisa divulgada no inicio do mês de Janeiro de 2016, pelo site 'Carrer Cast', mostra que repórter, fotojornalista e radialista, estão entre as piores profissões de 2015, devido ao aumento de mortes.
O país com maior números de profissionais de imprensa morto é Iraque, com 309 assassinatos, seguido de 46 nas Filipinas, 120 no México, 115 no Paquistão, 109 na Rússia, 106 na Argélia, 95 na Índia, 75 na Somália, 67 na Síria e 62 no Brasil.
Segundo o estudo, apenas uma em cada 10 mortes foi investigada, considerando a FIJ que "a ausência de ação para acabar com a impunidade em relação aos assassinatos e ataques aos profissionais dos meios de comunicação social alimenta a violência contra os mesmos".
O relatório aponta que o registro de mortes não desce dos três dígitos desde 2010. Os dados mostram que os crimes acontecem em todo o planeta, e não apenas em áreas de conflito. Uma pesquisa divulgada no inicio do mês de Janeiro de 2016, pelo site 'Carrer Cast', mostra que repórter, fotojornalista e radialista, estão entre as piores profissões de 2015, devido ao aumento de mortes.
O país com maior números de profissionais de imprensa morto é Iraque, com 309 assassinatos, seguido de 46 nas Filipinas, 120 no México, 115 no Paquistão, 109 na Rússia, 106 na Argélia, 95 na Índia, 75 na Somália, 67 na Síria e 62 no Brasil.
Segundo o estudo, apenas uma em cada 10 mortes foi investigada, considerando a FIJ que "a ausência de ação para acabar com a impunidade em relação aos assassinatos e ataques aos profissionais dos meios de comunicação social alimenta a violência contra os mesmos".
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