PILOTOS DA AIR FRANCE REJEITAM AUMENTO SALARIAL DE 2%.
#Trabalhadores reclamavam inicialmente um aumento salarial de 6% para compensar a perda de poder de compra devido à inflação nos últimos anos.
Os pilotos da companhia aérea francesa Air France rejeitaram a proposta lançada na última noite pela direção para acabar com a greve, que inclui um aumento salarial imediato de 2%, com uma subida de até 5% em três anos.
O presidente do Sindicato Nacional de Pilotos de Linha (SNPL), Philippe Evain, representante do principal agrupamento sindical de pilotos da companhia, afirmou na emissora France Inter que a oferta é "inaceitável". "A greve não só se vai manter, mas até corre o risco de endurecer", indicou Evain, para quem é impossível acreditar que esse futuro aumento vá compensar a subida da inflação no passado.
A direção da companhia aérea disse na noite de segunda-feira (16), num comunicado, que a proposta deverá ser votada até às 12h de 20 de abril.
Os trabalhadores reclamavam inicialmente um aumento salarial de 6% para compensar a perda de poder de compra devido à inflação nos últimos anos e na segunda-feira (16) baixaram para 5,1% para 2018.
Assim, os sindicatos mantiveram a greve desta terça-feira (17), que obrigou a cancelar 30% do programa de voos, e as convocadas para quarta-feira (18) e nos próximos dias 23 e 24 de abril.
A companhia indicou ainda, num comunicado, que prevê garantir 55% dos voos de longo curso e 65% dos voos europeus com saída ou chegada no aeroporto de Charles de Gaulle em Paris e 80% dos voos domésticos. A companhia não rejeita a ideia de cancelamentos pontuais e possíveis atrasos de última hora.
Segundo as estimativas, 29,6% dos pilotos faz greve, juntamente com 20,4% do pessoal de cabine e 12,4% dos trabalhadores de terra.
A mobilização dos sindicatos começou em fevereiro impulsionada por este pedido de um aumento salarial de 6% para compensar a perda de poder de compra devido à inflação nos últimos anos.
Segundo os cálculos da Air France, a greve já custou à empresa cerca de 170 milhões de euros.
Os pilotos da companhia aérea francesa Air France rejeitaram a proposta lançada na última noite pela direção para acabar com a greve, que inclui um aumento salarial imediato de 2%, com uma subida de até 5% em três anos.
O presidente do Sindicato Nacional de Pilotos de Linha (SNPL), Philippe Evain, representante do principal agrupamento sindical de pilotos da companhia, afirmou na emissora France Inter que a oferta é "inaceitável". "A greve não só se vai manter, mas até corre o risco de endurecer", indicou Evain, para quem é impossível acreditar que esse futuro aumento vá compensar a subida da inflação no passado.
A direção da companhia aérea disse na noite de segunda-feira (16), num comunicado, que a proposta deverá ser votada até às 12h de 20 de abril.
Os trabalhadores reclamavam inicialmente um aumento salarial de 6% para compensar a perda de poder de compra devido à inflação nos últimos anos e na segunda-feira (16) baixaram para 5,1% para 2018.
Assim, os sindicatos mantiveram a greve desta terça-feira (17), que obrigou a cancelar 30% do programa de voos, e as convocadas para quarta-feira (18) e nos próximos dias 23 e 24 de abril.
A companhia indicou ainda, num comunicado, que prevê garantir 55% dos voos de longo curso e 65% dos voos europeus com saída ou chegada no aeroporto de Charles de Gaulle em Paris e 80% dos voos domésticos. A companhia não rejeita a ideia de cancelamentos pontuais e possíveis atrasos de última hora.
Segundo as estimativas, 29,6% dos pilotos faz greve, juntamente com 20,4% do pessoal de cabine e 12,4% dos trabalhadores de terra.
A mobilização dos sindicatos começou em fevereiro impulsionada por este pedido de um aumento salarial de 6% para compensar a perda de poder de compra devido à inflação nos últimos anos.
Segundo os cálculos da Air France, a greve já custou à empresa cerca de 170 milhões de euros.
Pilotos da Air France rejeitam aumento salarial de 2% |
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