BRASIL BATE RECORDE NA PRODUÇÃO DE ETANOL.
#Safra da cana foi de 620,4 milhões de toneladas, apresentando redução de 2% em relação à anterior, de 633,26 milhões de toneladas. A produção de açúcar atingiu 29,04 milhões de toneladas, um decréscimo de 23,3% ou 8,8 milhões de toneladas, na mesma comparação. A área colhida ficou em 8,59 milhões de hectares, o que representa uma diminuição de 1,6% se comparada a 2017/18.
O Brasil deve fechar a safra 2018/2019 com 33,14 bilhões de litros de etanol produzidos - 21,7% ou 5,9 bilhões de litros a mais que na safra anterior. O dado consta do 4º levantamento da Safra de Cana-de-açúcar 2018/2019 divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A quantidade de etanol hidratado,23,58 bilhões de litros, também supera o período anterior:, 45,2% ou 7,3 bilhões de litros a mais.
Este cenário confirma o novo recorde de produção de etanol para o país, batendo o índice anterior de 30,5 bilhões na safra de 2015/16. No hidratado, o maior valor até então alcançado havia sido de 19,6 bilhões de litros, na safra 10/11.
O levantamento mostra também que houve redução com relação ao anidro, que é utilizado na mistura com a gasolina. A produção ficou em 9,56 bilhões de litros, 13,1% a menos que no período antecedente.
De acordo com o superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, Cleverton Santana, o aumento na produção de etanol nesta safra deveu-se, principalmente, à queda de preços do açúcar no mercado internacional e a um cenário mais favorável para o etanol no mercado interno, frente à alta do dólar e do petróleo.
"Esses fatores fizeram com que as unidades de produção aumentassem a destinação de cana-de-açúcar para a produção de etanol nesta safra", explica.
Cana e açúcar: A safra da cana foi de 620,4 milhões de toneladas, apresentando redução de 2% em relação à anterior, de 633,26 milhões de toneladas. A produção de açúcar atingiu 29,04 milhões de toneladas, um decréscimo de 23,3% ou 8,8 milhões de toneladas, na mesma comparação. A área colhida ficou em 8,59 milhões de hectares, o que representa uma diminuição de 1,6% se comparada a 2017/18.
Na região sudeste, principal produtora do país, com São Paulo e Minas Gerais abrangendo quase 64% da produção nacional, a produção total foi de 400,3 milhões de toneladas, uma redução de 4,1% em relação à safra 2017/18, por problemas climáticos e devolução de terras arrendadas.
Nova safra: A pesquisa realizada em campo, que permitiu a coleta de dados por parte dos técnicos da Conab para este estudo, servirá também para a divulgação do 1º Levantamento da Safra de Cana-de-Açúcar 2019/2020, em 7 de maio.
"A cana-de-açúcar é uma cultura semi-perene, não é necessário que seja feita toda a sua colheita para que haja um replantio", explica Cleverton. "Isso nos permite aproveitar a viagem a campo para realizar duas pesquisas distintas: uma de fechamento da safra atual e outra de estimativas para o início da próxima", explica o superintendente.
O Brasil deve fechar a safra 2018/2019 com 33,14 bilhões de litros de etanol produzidos - 21,7% ou 5,9 bilhões de litros a mais que na safra anterior. O dado consta do 4º levantamento da Safra de Cana-de-açúcar 2018/2019 divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A quantidade de etanol hidratado,23,58 bilhões de litros, também supera o período anterior:, 45,2% ou 7,3 bilhões de litros a mais.
Este cenário confirma o novo recorde de produção de etanol para o país, batendo o índice anterior de 30,5 bilhões na safra de 2015/16. No hidratado, o maior valor até então alcançado havia sido de 19,6 bilhões de litros, na safra 10/11.
O levantamento mostra também que houve redução com relação ao anidro, que é utilizado na mistura com a gasolina. A produção ficou em 9,56 bilhões de litros, 13,1% a menos que no período antecedente.
De acordo com o superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, Cleverton Santana, o aumento na produção de etanol nesta safra deveu-se, principalmente, à queda de preços do açúcar no mercado internacional e a um cenário mais favorável para o etanol no mercado interno, frente à alta do dólar e do petróleo.
"Esses fatores fizeram com que as unidades de produção aumentassem a destinação de cana-de-açúcar para a produção de etanol nesta safra", explica.
Cana e açúcar: A safra da cana foi de 620,4 milhões de toneladas, apresentando redução de 2% em relação à anterior, de 633,26 milhões de toneladas. A produção de açúcar atingiu 29,04 milhões de toneladas, um decréscimo de 23,3% ou 8,8 milhões de toneladas, na mesma comparação. A área colhida ficou em 8,59 milhões de hectares, o que representa uma diminuição de 1,6% se comparada a 2017/18.
Na região sudeste, principal produtora do país, com São Paulo e Minas Gerais abrangendo quase 64% da produção nacional, a produção total foi de 400,3 milhões de toneladas, uma redução de 4,1% em relação à safra 2017/18, por problemas climáticos e devolução de terras arrendadas.
Nova safra: A pesquisa realizada em campo, que permitiu a coleta de dados por parte dos técnicos da Conab para este estudo, servirá também para a divulgação do 1º Levantamento da Safra de Cana-de-Açúcar 2019/2020, em 7 de maio.
"A cana-de-açúcar é uma cultura semi-perene, não é necessário que seja feita toda a sua colheita para que haja um replantio", explica Cleverton. "Isso nos permite aproveitar a viagem a campo para realizar duas pesquisas distintas: uma de fechamento da safra atual e outra de estimativas para o início da próxima", explica o superintendente.
Brasil bate recorde de produção de etanol |
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