BRASIL FECHOU 43 MIL POSTOS DE TRABALHO - SÃO PAULO É A METRÓPOLE MAIS AFETADA.
#Pesquisa apontou que esse foi pior mês de março desde 2017, quando o resultado foi negativo em 63.624 posições com carteira assinada. Como comparação, em março do ano passado o saldo foi positivo em 56.151 postos com carteira assinada.
O Brasil fechou 43.196 vagas formais de emprego em março, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Ministério da Economia.
A pesquisa apontou que esse foi pior mês de março desde 2017, quando o resultado foi negativo em 63.624 posições com carteira assinada. Como comparação, em março do ano passado o saldo foi positivo em 56.151 postos com carteira assinada.
No mês passado, foram abertas 1,26 milhão de vagas e fechados 1,3 milhão de postos. No ano, o saldo é positivo em 179.543 vagas, alta de 0,47% em relação ao mesmo período de 2018. Em 12 meses, o acumulado é positivo em 472.117 vagas.
O ministério atribuiu o resultado ruim à forte criação de postos com carteira assinada em fevereiro — foram 173.139, o melhor para o mês desde 2014. Segundo a pasta, setores que normalmente contratavam em março anteciparam as contratações, enquanto os que demitiam concentraram as dispensas de funcionários no mês passado.
Por setor, o comércio registrou o maior saldo de vagas fechadas em março: foram 28.803. Já serviços teve maior saldo positivo, com 4.572 postos.
São Paulo: O número desempregados na Grande São Paulo em março deste ano alcançou 1,772 milhão de pessoas. A taxa representa 16,1% da PEA (População Economicamente Ativa) da região.
Os dados foram divulgado ontem pela PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese, e aponta uma leve retração na comparação com o março de 2018, quando o número de pessoas sem emprego chegava a 1,8 milhão.
Já na comparação com o fevereiro deste ano, o número de desempregados registrou aumento de 61 mil pessoas.
Março deste ano registrou o terceiro pior resultado dos últimos 10 anos. Os anos com maior taxa de desemprego foram 2017, com 18,5% da população economicamente ativa e o ano passado com taxa de 16,9%.
O setor que registrou o melhor resultado em março de 2019 foi o industrial. De acordo com a pesquisa, foram 96 mil vagas ocupadas.
Para a economista da Fundação Seade, Paula Montagner, a área tem significado importante para o crescimento de outros setores. "A indústria tem predominantemente empregos com carteira assinada. Isso tem impactos positivos nos demais setores porque aumenta a renda e gera empregos, nos serviços, por exemplo", explicou.
Já a construção civil foi a que registrou o prior resultado no mês passado, com encerramento de 50 mil postos de trabalho.
O Brasil fechou 43.196 vagas formais de emprego em março, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Ministério da Economia.
A pesquisa apontou que esse foi pior mês de março desde 2017, quando o resultado foi negativo em 63.624 posições com carteira assinada. Como comparação, em março do ano passado o saldo foi positivo em 56.151 postos com carteira assinada.
No mês passado, foram abertas 1,26 milhão de vagas e fechados 1,3 milhão de postos. No ano, o saldo é positivo em 179.543 vagas, alta de 0,47% em relação ao mesmo período de 2018. Em 12 meses, o acumulado é positivo em 472.117 vagas.
O ministério atribuiu o resultado ruim à forte criação de postos com carteira assinada em fevereiro — foram 173.139, o melhor para o mês desde 2014. Segundo a pasta, setores que normalmente contratavam em março anteciparam as contratações, enquanto os que demitiam concentraram as dispensas de funcionários no mês passado.
Por setor, o comércio registrou o maior saldo de vagas fechadas em março: foram 28.803. Já serviços teve maior saldo positivo, com 4.572 postos.
São Paulo: O número desempregados na Grande São Paulo em março deste ano alcançou 1,772 milhão de pessoas. A taxa representa 16,1% da PEA (População Economicamente Ativa) da região.
Os dados foram divulgado ontem pela PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese, e aponta uma leve retração na comparação com o março de 2018, quando o número de pessoas sem emprego chegava a 1,8 milhão.
Já na comparação com o fevereiro deste ano, o número de desempregados registrou aumento de 61 mil pessoas.
Março deste ano registrou o terceiro pior resultado dos últimos 10 anos. Os anos com maior taxa de desemprego foram 2017, com 18,5% da população economicamente ativa e o ano passado com taxa de 16,9%.
O setor que registrou o melhor resultado em março de 2019 foi o industrial. De acordo com a pesquisa, foram 96 mil vagas ocupadas.
Para a economista da Fundação Seade, Paula Montagner, a área tem significado importante para o crescimento de outros setores. "A indústria tem predominantemente empregos com carteira assinada. Isso tem impactos positivos nos demais setores porque aumenta a renda e gera empregos, nos serviços, por exemplo", explicou.
Já a construção civil foi a que registrou o prior resultado no mês passado, com encerramento de 50 mil postos de trabalho.
Brasil fechou 43 mil postos de trabalho |
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