ARGENTINA VOTA NESTA QUARTA-FEIRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO.
#Sessão deve durar no mínimo 15 horas e será acompanhada pelo olhar atento dos movimentos de mulheres, que estão organizando uma manifestação gigantesca e uma vigília em frente a Câmara dos Deputados, em Buenos Aires.
Após meses de debate nas ruas e na internet, os deputados argentinos votarão um projeto de lei que prevê a legalização do aborto até 14 semanas de gestação. A votação começa nesta quarta-feira (13), mas não tem hora para acabar. A sessão deve durar no mínimo 15 horas e será acompanhada pelo olhar atento dos movimentos de mulheres, que estão organizando uma manifestação gigantesca e uma vigília em frente a Câmara dos Deputados, em Buenos Aires.
O cenário é imprevisível. Os votos contra o projeto estão com uma pequena vantagem, mas ainda há deputados que ocupam posição de destaque porque estão indecisos ou não revelaram seu posicionamento.
Até o momento, apenas um deputado afirmou que vai se abster da votação.
O clima é de tensão absoluta, tanto que o deputado Facundo Garretón, que votará a favor do projeto, chegou a ser ameaçado de morte.
Por outro lado, o deputado socialista Luis Contigiani se rebelou contra a uma bandeira histórica do movimento socialista e anunciou que votará contra a legalização do aborto.
O impacto foi tão negativo para o congressista que ele precisou mudar o nome da sua coalizão local de Partido Socialista para "Frente Progressista Cívico e Social".
Sétima vez do projeto: Esta já é a sétima vez que o projeto é apresentado, mas é a primeira que o assunto vai a votação.
A jornalista argentina Belen Spinetta acredita que este avanço se deve ao momento atual e avanço da consciência sobre a situação das mulheres. “A ascensão do movimento feminista é um marco da época, além dos avanços que outros países latino-americanos, como o Uruguai”, destaca.
Segundo pesquisas, a maior parte da população do país aprova o projeto que prevê o aborto legal, seguro e gratuito.
A expectativa de Belen é que o projeto seja aprovado, mas para garantir que isto aconteça, as organizações de mulheres estão empenhadas em fazer pressão nas redes sociais dos candidatos que ainda estão indecisos.
Além disso, a jornalista garante que a estratégia também é ocupar as ruas e mostrar para os parlamentares que chegou a hora de romper “com as ideias patriarcais sobre a maternidade e o direito de decidir sobre nossos próprios corpos”.
Após meses de debate nas ruas e na internet, os deputados argentinos votarão um projeto de lei que prevê a legalização do aborto até 14 semanas de gestação. A votação começa nesta quarta-feira (13), mas não tem hora para acabar. A sessão deve durar no mínimo 15 horas e será acompanhada pelo olhar atento dos movimentos de mulheres, que estão organizando uma manifestação gigantesca e uma vigília em frente a Câmara dos Deputados, em Buenos Aires.
O cenário é imprevisível. Os votos contra o projeto estão com uma pequena vantagem, mas ainda há deputados que ocupam posição de destaque porque estão indecisos ou não revelaram seu posicionamento.
Até o momento, apenas um deputado afirmou que vai se abster da votação.
O clima é de tensão absoluta, tanto que o deputado Facundo Garretón, que votará a favor do projeto, chegou a ser ameaçado de morte.
Por outro lado, o deputado socialista Luis Contigiani se rebelou contra a uma bandeira histórica do movimento socialista e anunciou que votará contra a legalização do aborto.
O impacto foi tão negativo para o congressista que ele precisou mudar o nome da sua coalizão local de Partido Socialista para "Frente Progressista Cívico e Social".
Sétima vez do projeto: Esta já é a sétima vez que o projeto é apresentado, mas é a primeira que o assunto vai a votação.
A jornalista argentina Belen Spinetta acredita que este avanço se deve ao momento atual e avanço da consciência sobre a situação das mulheres. “A ascensão do movimento feminista é um marco da época, além dos avanços que outros países latino-americanos, como o Uruguai”, destaca.
Segundo pesquisas, a maior parte da população do país aprova o projeto que prevê o aborto legal, seguro e gratuito.
A expectativa de Belen é que o projeto seja aprovado, mas para garantir que isto aconteça, as organizações de mulheres estão empenhadas em fazer pressão nas redes sociais dos candidatos que ainda estão indecisos.
Além disso, a jornalista garante que a estratégia também é ocupar as ruas e mostrar para os parlamentares que chegou a hora de romper “com as ideias patriarcais sobre a maternidade e o direito de decidir sobre nossos próprios corpos”.
Argentina vai às urnas votar a legalização do aborto nesta Quarta-Feira |
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